quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Aquecimento e desaquecimento na corrida. Qual a importância?



Fonte: O2 por Minuto

O aquecimento e o desaquecimento são duas das principais etapas da corrida, e nunca devem ser esquecidas. Essas partes do treinamento dão ao praticante a segurança de não correr tantos riscos de se lesionar e acabar parado por muito tempo.

O aquecimento deve ser feito logo antes de começar a correr, para que não haja problemas e lesões musculares que comprometam todo o treinamento, como explica Paulo Rennó, diretor-técnico da Paulo Rennó Assessoria Esportiva.

“O aquecimento preparara toda a musculatura para o esforço físico. Ele aumentanda a quantidade de nutrientes nas fibras e diminui as lesões”, afirma o treinador

Já o desaquecimento é importante para o relaxamento dos músculos, regenerando as fibras mais rapidamente, como diz Sandro Marconde, diretor-técnico do Sandro Marconde Assessoria Esportiva.

“Após correr, as fibras musculares ficam mais retraídas do que normalmente, e propensas a lesão. O relaxamento libera essa carga excessiva e diminui a produção de ácido lático, causando menos lesões”, diz Marconde.

Alongamento e aquecimento

Para os treinadores, o alongamento deve ser feito sempre depois de uma caminhada ou trote leve.

“Na prática, o alongamento bem feito pode ser uma forma de aquecimento. Mas é aconselhável aliá-lo com 15 minutos de caminhada, para os iniciantes, ou um trote para os veteranos”, orienta Marconde.

Frio e calor
O aquecimento exerce papéis diferentes nos dois climas opostos. No calor, ele pode ser mais leve, já que o corpo fica mais aquecido devido a temperatura elevada.

“A quantidade de lesões no calor são mínimas. O corpo já está quase aquecido, mesmo que a prática física não seja iniciada. Mas aquecer é importante, mesmo nesse clima”.

Já no frio, a diferença é grande. Um aquecimento bem realizado é mais importante, pois o corpo não está acalorado. O aquecimento deve ocorrer com mais vigor, visando não ter problemas futuros com lesões.

“A taxa de lesões no inverno, ou quando está frio, é muito maior. O corpo ainda não está acostumado com a temperatura ideal e as fibras do músculo ainda estão rígidas, provocando atrito e, consequentemente, lesões de alto risco”.

Formas de desaquecimento

Existem formas muito eficazes de relaxar seus músculos logo após uma corrida. É aconselhável fazer uma caminhada leve, para cessar a produção de ácido lático nos músculos.
As massagens também são outra forma eficaz.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

VENCENDO O DIABETES - CORRIDA DE RUA 6K E 10K



Cidade Base-GOIÂNIA-GO
Data do evento-29 DE NOVEMBRO DE 2009
Site oficial-http://www.iapd.com.br/
Largada / Chegada-Praça Cívica - Goiânia-GO
Horário Largada- 9:00h
NSCRIÇÕES SISTIME (CLIQUE NA IMAGEM PARA REALIZAR SUA INSCRIÇÃO)
Valor:R$25,00
Valor Premiação R$ 6000,00

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Excesso de exercício físico pode reduzir a fertilidade da mulher





Fonte: Veja.com

Passar muito tempo na academia pode reduzir as chances de uma mulher de ter filhos, revela um estudo da Universidade de Ciência e Tecnologia da Noruega, publicado nesta segunda-feira pelo jornal britânico Daily Mail.

Conforme os pesquisadores, mesmo levando em conta outros fatores como idade, peso, estado civil e tabagismo, as mulheres que malham muito têm o triplo de chance de desenvolver algum problema de fertilidade do que as que praticam atividades físicas de forma moderada.

Embora os especialistas concordem que uma certa dose de exercícios faz bem à saúde, acredita-se que o excesso de energia gasto na malhação pode fazer falta para uma gravidez bem-sucedida.

As constatações foram feitas após o estudo norueguês examinar 3.000 mulheres. Elas foram questionadas sobre a frequência, duração e intensidade dos exercícios, entre 1984 e 1986. Dez anos depois, eles foram questionadas sobre gravidez.

"Entre todas estas mulheres, encontramos dois grupos que apresentaram um maior risco de infertilidade: quem treinou quase todos os dias e aquelas que treinaram até ficarem completamente exaustas", explicou Sigridur Lara Gudmundsdottir, pesquisadora que liderou o estudo.

Idade - As mulheres mais jovens parecem ser mais vulneráveis ao risco. Entre as menores de 30 anos que se exercitam mais, um quarto foi incapaz de engravidar durante o primeiro ano de tentativa, comparado com a média nacional de cerca de 7%. No entanto, os efeitos negativos não parecem ser permanente.

"A grande maioria das mulheres de estudo tiveram filhos no final", disse a especialista, observando que, na verdade, as mulheres que exageraram nos exercícios físicos levaram mais tempo para engravidar. Não é possível confirmar, ainda, se o fato de elas terem conseguido ter filhos está ligado à diminuição do ritmo da malhação ou à melhor do perfil hormonal.

A estudiosa enfatiza que o exagero deve ser sempre evitado, para a saúde em geral, e que "a atividade moderada é que é benéfica".